São práticas como está que precisam ser divulgadas e implementadas com urgência.
Fonte G1:
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Escola em MS é reformada com dinheiro e mão de obra de detentos
Os alunos da escola estadual Professora Delmira Ramos dos Santos, no bairro Coophavila II, em Campo Grande, vão encontrar o estabelecimento reformado no retorno às aulas no dia 3 de fevereiro. Mas o que chama a atenção é a forma como a obra está sendo executada.
Todo custo da reforma é bancado pelos pelos detentos que cumprem pena em presídios de Campo Grande, que entram, também, com a mão de obra. No caso da escola, a obra está orçada em R$ 64 mil.
O projeto de integrar os detentos em reformas de prédios públicos foi desenvolvido pelo Poder Judiciário há dois anos. O juiz determina o valor a ser descontado de cada preso que participa do programa. Em Campo Grande, o desconto é de 10% do salário mínimo. Atualmente cerca de 800 detentos participam do programa.
De acordo com o juiz Albino Coimbra, da 2ª Vara de Execução Penal, esse tipo de ação busca a ressocialização do preso de forma prática.
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